Jonathan Coulton, o JoCo

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Uma breve postagem sobre um músico norte-americano chamado Jonathan Coulton.

Quando ingressou na universidade, escolheu o caminho da música e obteve seu diploma de bacharelado em artes. Mas antes de se tornar o que é hoje, foi um Code Monkey*. Coulton trabalhou como programador de computadores durante boa parte de seu caminho, até que lançou seu primeiro álbum.

Suas composições - meio folk, meio rock, predominantemente música - falam sobre assuntos geek/nerd. Mesmo que em sua maioria sejam bem engraçadas não deixam de ser profundas! Letras muito inteligentes, realmente. Além da sua nerdeza, o legal sobre ele é que suas composições estão sob licença CC (Creative Commons), que permite o uso e adaptação sem fins comerciais.

Jonathan ganhou reconhecimento pela internet, ferramenta que soube utilizar como ninguém. Criou um portal - www.jonathancoulton.com - com tudo que precisa-se para alcançar os nerds apreciadores de música.

A partir daí, decidiu seguir carreira musical. Ótima idéia. Seu projeto mais inovador, ao meu ver, foi o "Thing a Week", que tinha como objetivo o lançamento de uma música por semana durante um ano inteiro através de um PodCast. Ele concluiu seu objetivo, e hoje o "Thing a Week" está divido em quatro álbuns.

Reconhecido como JoCo entre os fãs, Coulton compôs a música-tema de Portal, "Still Alive" e é através desta que muitos - como eu - encontram sua arte.

Caso queira ouvi-lo, o fabuloso mundo da interwebs te proporcionará gratuitamente toda sua obra. Porém há como comprar em seu site ou apenas doar uma graninha para não pesar tanto a consciência (como se alguém ficasse com consciência pesada por baixar música na internet, LOL). Para conferir rapidamente, recomendo "Re: Your Brains". YouTube it.

JoCo é jocoso. The cake is alive!


*Code Monkey signifca algo que descobrirás caso te tornes fã deste indivíduo.

Existem muitas coisas

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"O universo é constituído de tudo o que percebemos existir fisicamente." é a definição de Universo do Wikipedia. Quantas coisas nós percebemos? Pensamos, falamos, ouvimos, sentimos? E as coisas que nós não percebemos?
Para mim, as coisas que existem estão dentro de duas grandes áreas: as que são perceptíveis e as que não são. Mesmo que você considere que as imperceptíveis caractegorizem um conjunto nulo de elementos, é importante separar desta maneira.
Nem todas as coisas perceptíveis são percebidas. Quando você está no ônibus com mais vinte pessoas passa pela sua cabeça que uma daquelas vinte pessoas completou o álbum de figurinhas dos cavaleiros do zodíaco quando era criança? Que as figurinhas usam um certo tipo de cola pra grudarem nas páginas? Quais são as características químicas da cola? Característica é uma palavra de origem grega? Por que o português vem do latim? Será que um desses indivíduos no ônibus já pensou em fazer farmácia? Como fotografaram a via láctea?
Há certas coisas que a gente filtra, mesmo porque nem todos os assuntos existentes são relevantes para gente ou para qualquer outra pessoa. E se a gente se preocupasse com o universo inteiro, nosso cérebro ficaria sobrecarregado e nós ficaríamos loucos. Não sou médico, isso é apenas um chute meu! Mas é perigoso criar um universo onde as coisas perceptíveis dizem respeito apenas a mim. A você.
Sair do nosso universo pode ser muito bom. Pode expandir o seu próprio universo. Pode expandir o dos outros. Ou não pode. Mas é sempre uma experiência interessante.
Considerando um universo metafísico, aparece a segunda categoria de coisas que existem: as imperceptíveis. Como o conceito de "Deus". Mas não só este conceito. Será que existem outros universos? Será que as leis da física lá são iguais as deste universo? Será que existem leis da física? Será que existe outro tipo de "física"? Será que nós fazemos parte de um jogo de computador? Será que Deus existe? Será que Alá existe? Será que Jah existe? E os alienígenas? "Será que é tudo isso em vão"? Como seria o universo em sete dimensões?
Será que é importante questionar coisas imperceptíveis? Depende. Lógico que passar tempo demais tentando descobrir algo que vai além da nossa compreensão é inútil. Mas é preciso saber no que acreditar e não acreditar. As questões metafísicas existem, e cabe a você não respondê-las, mas criar as suas próprias perguntas e perceber as suposições que fazem mais sentido de acordo com o seu modo de ver o universo físico.
A união dessas visões produzem uma síntese interessante que te ajuda a viver melhor. Quem disse que aproveitar a vida significa se matar? Viva o pensamento. Pense a vida. Reflita.

Se não há nada de bom a dizer, então não diga nada

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Já dizia o pai de Tambor: "Se não há nada de bom a dizer, então não diga nada". Por isso não postei até hoje. O que eu posso oferecer neste blog são discussões e informação (às vezes inútil). Então, vamos levantar discussões.
Talvez a maior desgraça do mundo seja o mal entendido. Coisas que não devem ser ditas são ditas. São ditas sem pensar e nem sempre querem dizer aquilo que parecem querer. E o resultado? Guerra. E depois da Guerra? Nada.
Por "Guerra", não quero dizer apenas guerras militares, mas as brigas mais cotidianas que vão cada vez mais desgastando as relações até que as destroem. Tudo porque o que dizemos não é o que queremos dizer. Mas se soubéssemos disso, também poderíamos entender o que o outro diz. O que ele na verdade quer dizer.
Entender fere o orgulho, é difícil. Preferimos ferir pessoas a ferir nosso orgulho. Será que se nós tentássemos entender TUDO, o que seria do mundo?
Isto é apenas uma questão a ser levantada, não é uma lição. E esse post ficou triste, então pra mudar isso eu digo: Um menino-cão é aquele que enfrenta caleidoscópios sem dizer "bom dia". Bom dia!

Assim falou pomboBRINKS

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Ok, chega de nonsense. Tá na hora de apresentar o Blog.
Os objetivos deste blog são o conhecimento e o entretenimento. Seja pela minha parte, escrevendo, ou pela parte de quem visita o blog, lendo e talvez comentando. Discutir para progredir, para divertir!

Só queria dizer uma última coisa:

THE-FEI-TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS!